Thursday, January 12, 2017

Dicas Rapidas de Gestao de RH

Os tipos de chefe que só atrapalham uma empresa


Os tipos de chefe que você não quer ser e só atrapalham seu negócio


Uma grande dificuldade para todo empreendedor é ser o líder necessário para que seu negócio tenha sucesso. Ao mesmo tempo, ele quer evitar que um comportamento seu possa revelar um chefe inapropriado, ou mesmo desastroso, para as operações.
Por isso, confira a seguir alguns tipos de chefe que só atrapalham seu negócio – e que você com certeza não quer ser:

1. O chefe imutável


O primeiro tipo de chefe que você não pode ser é o imutável. Aquele indivíduo que é sempre do mesmo jeito, não importa o que aconteça. É o gerente que é excessivamente duro, mesmo quando a empresa vai bem. Ou democrático e bonzinho quando as operações estão no vermelho e exigem velocidade e decisões difíceis.
Os mercados e as situações com que um chefe tem de lidar se transformam o tempo todo, portanto, o líder tem de acompanhá-las, ou corre o risco de sucumbir a elas, por não saber transformar-se também.

2. O chefe que quer agradar o tempo todo


O segundo tipo a ser evitado é aquele chefe que deseja liderar e simultaneamente ser amado por todos. Esse tipo de liderança é uma aplicação da fórmula do fracasso: querer agradar a todos. Isso é impossível.
Por conta das condições de restrição a que um negócio está submetido, sempre haverá pressões e decisões que vão desagradar alguém, na empresa, ou em seu entorno. O líder deve ser capaz de ver o que é melhor para o negócio e agir. E aguentar críticas faz parte da formação dos grandes líderes.

3. O chefe que não assume que errou


Outro tipo terrível é aquele que não assume erros. Aquele chefe que deseja sempre estar certo, mesmo quando os números e os eventos mostram que sua ação foi errada. Saber desculpar-se dos erros não é uma questão de humildade, mas de normalidade.
Ninguém é infalível, mas falhar e não assumir erros, ou, pior, culpar outros por eles, é uma forma infeliz de liderar.

4. O chefe que não quer que a empresa cresça


Infelizmente, muitos gestores desejam ficar onde estão indefinidamente. Ou seja, para eles, se a empresa não vendesse mais, se os concorrentes não viessem atrás de seus clientes, seria ótimo: eles não desejam ser maiores do que são.
O problema é que isso faz com que toda sua equipe fique também estagnada, e, em longo prazo, somente pessoas sem ambição vão querer trabalhar na empresa. O que, seguramente, vai comprometer seu futuro.

5. O chefe que não valoriza os melhores


Não reconhecer os indivíduos e a equipe pelo bom trabalho. Há líderes que relutam em reconhecer que o sucesso do departamento (ou da empresa) ocorreu porque ele (ela) conta com profissionais dedicados, inteligentes e empenhados em resolver os problemas dos clientes e da companhia. O líder que acha que o sucesso da empresa é exclusivamente por conta dele está fadado a acabar sozinho.

6. O chefe que não desenvolve seus funcionários (e nem ele mesmo)


Por último, há aquele chefe que não desenvolve os indivíduos de sua equipe. É aquele líder que não se atualiza, não aprende nada de novo e não estimula sua equipe a fazer o mesmo.

Como consequência, as novas tecnologias surgem, e ele não sabe usá-las. Seus concorrentes desenvolvem algo novo que coloca em risco a empresa, e ele não está preparado para responder.

Além disso, por vezes, não deixa seus liderados se desenvolverem, cria limitações para que isso aconteça e acaba perdendo os melhores da equipe, ficando somente com os medíocres.

Portanto, o bom líder é capaz de acompanhar as transformações do seu mercado, do mundo e das novas gerações. Tem grande habilidade em usar o estilo de liderança adequado para cada situação. Nunca para de aprender e, acima de tudo, sabe que seu papel é formar novos e bons líderes – preferencialmente melhores que ele mesmo. Tudo aquilo que um mau chefe não faz!


Adaptado por Azevedo Alves

Distrito de Moma

Distrito de Moma


Moma é um distrito da província de Nampula, em Moçambique, com sede na vila de Moma. Tem limite, a norte com o distrito de Mogovolas, a oeste com os distritos de Gilé e Pebane (distritos da província da Zambézia) pelo rio Ligonha, a sudeste com o Oceano Índico e a nordeste com o distrito de Angoche.
O distrito possui uma vasta extensão de terra banhada pelo oceano indico. Maior parte da sua população pratica agricultura de subsistência e a pesca.

Demografia

Em 2007, o Censo indicou uma população de 310 690 residentes. Com uma área de 5677  km², a densidade populacional rondava os 54,73 habitantes por km².[1]
De acordo com o Censo de 1997, o distrito tinha 238 655 habitantes, daqui resultando uma densidade populacional de 42,0 habitantes por km².
A população de Moma é maioritariamente falante de um macua típico denomido por Emacone, coti e Português.

Divisão Administrativa

O distrito está dividido em quatro postos administrativos (Chalaua, Larde, Moma e Mucuali), compostos pelas seguintes localidades:
Posto Administrativo de Chalaua:
- Localidade sede de Chalaua
Posto Administrativo de Moma:
- Localidade sede de Vila de Moma
- Localidade de Jacoma
- Localidade de Macone
- Localidade de Matadane
Posto Administrativo de Mucuali:
- Localidade de Nampilane
- Localidade de Najaca

O Posto Administrativo de Larde que dantes pertencia ao distrito de Moma, foi elevado a categoria de distrito, passando assim a ser distrito de Larde.

Economia

Em 19 de Outubro de 2007 iniciou produção a fábrica de areias pesadas de Moma, localizada na povoação de T0puito. As reservas de areias pesadas desta área estão estimadas em 163 milhões de toneladas, permitindo uma exploração durante, pelo menos, 25 anos, e delas serão extraidos os minerais ilmenita, zircónio e rutilo.
Moma atrai muito comerciantes de peixe mas as suas capacidade rodoviarias são precárias, dificultando assim o seu desenvolvimento que originaria pela pesca.

Turismo


O Distrito possui uma das melhores praias na provincia de Nampula situada no povoado de Mucoroge. Apesar disso, o distrito não atrai nenhum turista porque não possui nenhuma instância de qualidade e padrão internacional. 

Friday, December 4, 2009

Welcome Page "Education Maketh a Man"

Education Maketh a Man


Article taken from Mike Rose - Equity Alliance Blog, Jun 3 2008

From everything we hear, it’s to prepare the next generation for the economy, and that preparation is measured through scores on standardized tests. This has been the primary justification for education for a generation.But our children are more than economic beings, and learning and development cannot be reduced to a few test scores.Education turned my life around, so I come at this issue in a very personal way. I long to hear more in our national discussion about the powerful effect education can have on young people’s lives.
During most of my time in school, my father was seriously ill, and my mother worked two shifts to keep us afloat. I was a disconnected and dreamy child, vaguely fearful of our circumstances, full of longing but without much direction. There’s a lot of kids out there like me. And they need all that school can provide.
We need to talk more about school as a place where young people form connections beyond the family to adults who can guide and mentor them. This was hugely important for me. These relationships often develop around a shared interest, around biology or mechanics, basketball or theater, thus putting a human face on knowledge and discipline.
We need to talk about school not only as a place where young people acquire knowledge, but where they learn how to use it, how to make an argument with historical events, how to think with numbers.
We need to talk about self-reflection, becoming methodical, examining your own work. And we need to talk about reflecting on motive and on the consequences of choosing one path rather than another–whether in a science experiment or in the schoolyard.
School is a place where young people learn how to think with and through each other, how to jointly puzzle over a problem, how to make sense of discordant views, how to arrive at consensus. School is a place where your world can open up–mine certainly did–through history, and geography, and literature, but, too, through the people you meet and through your own growing sense of where you fit in the scheme of things.
And all the above help young people develop a sense of themselves as knowledgeable and capable of acting in the world. This, finally, was what education gave me, a pathway from hazy disaffection to competence, to a dawning awareness that I could figure things out and do something with what I learned. This was the best training I could have gotten for vocation and citizenship.
If I could make one suggestion about education to the 2008 presidential candidates it would be to put aside the standard rhetoric about jobs and test scores and think about why they send their own children to school. Ask the same question of the wide sweep of the electorate they’ll meet on the campaign trail.
And if I can make a suggestion for the rest of us, it would be to have this conversation among ourselves. I know that principals and teachers are so swamped by the events of the moment that such conversation is difficult. But I think it would be worthwhile. Such conversation could also be initiated in parent groups, and among administrators, teachers, and parents. And parents could have it with their children. What does school mean to them? Imagine this conversation making its way to school boards, into letters to the editor of the local newspaper, to policy makers. We as a nation could begin a wider discussion than we’ve had in decades about why we educate children in a free society.